FONTE: Ordem dos Frades Menores
terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
VOCAÇÃO: TER OS MESMOS SENTIMENTOS DE CRISTO
Toda pessoa humana é chamada a uma dignidade muito maior, no qual torna-se filho de Deus. Tal realidade foi tão descoberta e tão perseguida por São Francisco de Assis que ao ouvir o crucifixo de São Damião lhe falar, nunca mais deixou um só instante de pensar e de andar chorando em alta voz a Paixão de seu Senhor. Jesus Cristo é para São Francisco a fonte de toda nobreza que qualquer homem pode almejar.
Neste contexto, o coração do discípulo busca a cada instante ter os mesmos sentimentos de Cristo e em tudo ser igual a Ele. Em Cristo, o discípulo encontra sua identidade em plenitude, no qual identificar-se com uma pessoa é ser um com ela de tal forma que o seguimento passa a ser nada mais do que um reflexo do Deus de Nosso Senhor Jesus Cristo. Esta identificação com a pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo traz a pessoa humana sua verdadeira liberdade, por meio do qual seu coração se alegra por ter encontrado um grande tesouro onde o Pai se revela em Jesus Cristo.
Por este tesouro o coração do discípulo é capaz de deixar tudo aquilo que não é Jesus para dedicar-se inteiramente no seguimento Daquele que Cristo veio revelar: a face amorosa do Pai. A face do Pai que se revela em Jesus Cristo é de tamanha beleza e doçura que o discípulo se assemelha a um homem que encontrou um tesouro como nos relata o Evangelho de São Mateus: “O Reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo. Um homem o encontra, mas o esconde de novo. E, cheio de alegria, vai, vende tudo o que tem para comprar aquele campo.” (MT 13,44)
Todo trabalho que São Francisco teve que fazer em si para ser fiel seguidor de Cristo consiste neste olhar vivo para Deus. Olhar de quem encontrou um grande tesouro. Em Deus o Santo de Assis descobriu sua verdadeira felicidade, no qual foi capaz de deixar tudo para segui-lo.
Seguir Jesus Cristo é a profissão de todo consagrado franciscano. Pois, é a exemplo de São Francisco de Assis que todo vocacionado à Vida Consagrada deseja ser com Cristo um só na união de um amor de entrega e gratidão, por meio da profissão dos conselhos evangélicos de pobreza, castidade e obediência.
Portanto, o seguimento franciscano de Nosso Senhor Jesus Cristo se realiza na alegria do encontro da pessoa humana com a pessoa Cristo. De onde surge todo elã da identidade do ser humano com Aquele que é o protótipo do homem e sua razão de viver. Assim, nossa gratidão a Deus por seu amor que se revela em Cristo é imensa. Pois, em Jesus podemos conhecer a face amorosa do Pai que se revela a cada instante e que continua a encantar muitos corações desejosos da verdade como foi o de São Francisco de Assis. E que possamos dizer a cada dia com Santo de Assis: “É isso que eu quero, isso que procuro, é isso que desejo fazer de todo coração”.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
AGENDA
Dias: 24,25 e 26 - 4º Encontro Vocacional
Local: Casa de Formação São Francisco de Assis
Cidade: Rio de Janeiro / RJ
e-mail: sav.conv@hotmail.com
Cidade: Rio de Janeiro / RJ
e-mail: sav.conv@hotmail.com
terça-feira, 24 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
VOCAÇÃO: BUSCA PELA FELICIDADE EM DEUS
Antes de falarmos, a respeito do seguimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, rezemos a oração do Santo de Assis diante do Crucifixo de São Damião:
“Altíssimo, glorioso Deus, ilumina as trevas do meu coração: dá-me uma fé direita, uma esperança certa, uma caridade perfeita, senso e conhecimento, ó Senhor, para que eu faça o teu santo e veraz mandato. Amém.”
Esta bela oração de São Francisco de Assis expressa bem o desejo de seu coração que não pedi nada para si, mas sim aquilo que Deus é: amor, esperança, luz e caridade. No desejo de continuar como um filho de Deus encantado por seguir Jesus Cristo, em obediência, sem nada de próprio e em castidade.
Para São Francisco a sua maior alegria é o seguimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de forma concreta em um imenso desejo de ser no cotidiano outro Cristo.
São Boaventura, discípulo de São Francisco de Assis, expressa muito bem o sentido que move uma alma a ir além de si mesmo: “A felicidade não é senão gozo do Sumo bem. O Sumo Bem está acima de nós. Ninguém, por conseguinte, pode ser feliz senão elevando-se acima de si mesmo, já não com o corpo, mas com o coração.” Todos nós queremos ser felizes. Porém, muitas vezes nos enganamos a respeito do que seja a verdadeira felicidade. E por isso, facilmente nos desviamos do caminho. E foi percebendo esta fragilidade da pessoa humana, que São Francisco pede com fé e devoção ao Senhor a sabedoria para ter um coração imenso, generoso, uma fé direita e uma caridade perfeita. Mas, tudo isto por que descobriu que a verdadeira felicidade está no seguimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, do qual descobre quão imenso é o amor de Deus para com o homem e para com as criaturas. Amor gerador de vida e de fraternidade por meio do qual a pessoa humana sente-se impulsionada ao amor de si e do outro. Esta forma nobre de viver a vida, São Francisco só encontrou em Cristo Jesus que em nenhum momento hesitou em dar a vida por seus amigos.
Deste modo, a beleza do seguimento de Cristo se dá na adesão completa e inteira ao seu projeto de vida na realização da vontade do Pai, no qual é exigido do discípulo a renúncia de tudo que possui e principalmente, de si mesmo, para ter toda sua vida doada a Ele no seu seguimento. Jesus Cristo passa a ser o ponto de partida e de chegada de todo àquele que o deseja seguir num apaixonamento único onde o corpo e a alma clamam profundamente pela união entre criador e criatura numa mesma vontade. Pois, o discípulo é aquele que descobriu que “A felicidade não é senão gozo do Sumo bem. O Sumo Bem está acima de nós. Ninguém, por conseguinte, pode ser feliz senão elevando-se acima de si mesmo, já não com o corpo, mas com o coração.”
Por isso, para além da beleza do seguimento que nos faz mais humanos, o elevar-se a Deus com o coração indica que a pessoa humana não é somente corpo, mas também espírito. Isto nos mostra que a dimensão humana não se restringe aos desejos corporais.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
PAZ E BEM!
"Todos os irmãos, em quaisquer lugares que estiverem esforcem por seguir a humildade e a pobreza de Nosso Senhor Jesus Cristo"
(São Francisco de Assis)
ORDEM DOS FRADES MENORES CONVENTUAIS
VENHA NOS CONHECER!!!
Entre em contato conosco: sav.conv@hotmail.com
(São Francisco de Assis)
ORDEM DOS FRADES MENORES CONVENTUAIS
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Entre em contato conosco: sav.conv@hotmail.com
quinta-feira, 19 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
POESIA: É NO TEMPO QUE SE VIVE
Para reflexão:
"Na correria do dia-a-dia
o povo se esvazia
de tudo que é bom
e também da alegria
de viver em harmonia
com o homem e a poesia.
No silêncio do dia,
encontro harmonia
mas no coração
só existe agitação
de uma vida atribulada
que vai pela calçada.
Há muitos que dizem
que rápido passa o tempo
mas não sabem
que é o tempo
o modo de viver
descobrindo conviver
em união e fraternidade
com todos em unidade."
Autor Desconhecido
sábado, 14 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
VIDA CONSAGRADA: experiência profunda do amor de Deus
A Vida consagrada se exprime como dom
de si mesmo por amor a Deus e aos irmãos, no qual cada membro da vida
consagrada escolheu seguir Jesus Cristo na radicalidade do Evangelho e na
fraternidade. É uma profunda experiência do amor de Deus e de sua total entrega.
O consagrado é chamado a fazer a
experiência de que seu único bem e tesouro é Deus. É em Cristo e com Cristo que
o consagrado pode expressar: “é bom estarmos contigo, dedicarmo-nos a Ti,
concentrar nossa existência exclusivamente em Ti”. E mais: Cristo é o “mais
belo entre os filhos dos homens”.
A beleza de Cristo impulsiona todo
consagrado a não estagnar jamais o anuncio do mistério do amor de Deus que se
Encarna entre os homens. O amor de Deus mostra para nós sua face e seu
“esplendor perante o qual qualquer outra luz empalidece a beleza infinita, a
única que pode saciar totalmente o coração do homem” (Vita Consecrata).
Aderir e colocar a própria vida como
doação de si mesmo a Deus é compreender que a missão de todo consagrado está em
“indicar o Filho de Deus feito homem como a meta escatológica para onde tudo
tende” (Vita Consecrata). Jesus Cristo é o “caminho, a verdade e a vida”(Jo
14,6). É nele que temos a vida em plenitude e nele se encontra o segredo sobre
a verdade do homem e sua identidade. Pois, o sentido da vocação à vida
consagrada está na iniciativa total de Deus que se antecipa em seu amor pelo
ser humano e o chama para estar junto de Si.
Diante da gratuidade do amor de Deus
o consagrado sente-se chamado a entregar sua vida numa dedicação incondicional
e gratuita a Deus e aos homens. Assim, a partir da oferta incondicional de sua
vida pode-se compreender aquilo que configura sua identidade: conformar-se a
Cristo através dos conselhos evangélicos, “pelos quais Cristo convida alguns a
partilharem a sua experiência de pessoas virgem, pobre e obediente” (Vita
Consecrata).
Conformar-se a Cristo em tudo é a
grande missão que o consagrado tem de tornar visível este amor. Uma das formas de
expressão desse amor acontece pela vida em fraternidade. Na fraternidade o
religioso consagrado é chamado a deixar “rastos concretos” da beleza inspirada
pela Trindade. Para que “os homens possam sentir o encanto e a saudade da
beleza divina” (Vita Consecrata). Pois a mais alta vocação do homem é
está em comunhão com Deus e com os homens (A vida fraterna em comunidade), segundo
o mandamento de Jesus durante a última ceia: “Eu vos dou um novo mandamento:
que vos ameis uns aos outros; como eu vos tenho amado, assim amai-vos uns aos
outros” (Jo 13,34).
Portanto, a
vida consagrada é revestida pela beleza de Cristo não como um privilégio, mas
como uma doação de si mesmo a Deus e aos irmãos. Entrega compreendida como
reflexo da comunhão da Trindade e de sua generosa entrega de amor. Amor que
antecipa o amor humano. Por isso, mais fraterno é o consagrado que
cotidianamente procura estar na sua identidade: conformar-se com Cristo em
tudo.
Oração de São Francisco ao Crucificado:
Altíssimo, glorioso Deus ilumina as trevas do meu coração: dá-me uma fé direita, uma esperança certa, uma caridade perfeita, senso e conhecimento para que eu cumpra seu santo e veraz mandato! Amém
quarta-feira, 4 de julho de 2012
DATAS COMEMORATIVAS
"Não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de
vós nas minhas orações" (Efésios 1:16)
Felicidades a todos os nossos confrades:
05/07 | Frei Donil Alves S. Jr. | Profissão Solene |
05/07 | Frei Carlos R. O. Charles | Profissão Solene |
05/07 | Frei Ronaldo Gomes | Profissão Solene |
06/07 | Frei Antônio Molisani Tellles | Ordenação Sacerdotal |
11/07 | Frei Alexandre do Carmo | Nascimento |
15/07 | Frei Donil Alves S. Jr. | Nascimento |
20/07 | Frei Edson Damasceno | Ordenação Sacerdotal |
Deus os abençoem e os guardem!
segunda-feira, 2 de julho de 2012
ITINERÁRIO VOCACIONAL: Frei Michel Alves dos Santos
"Aclamai ao Senhor ò terra inteira, servi ao Senhor com alegria"( Sl 99)
Amado(a) Irmão(ã),
Que o Senhor te dê a Paz!!!
Frei Michel recebendo os Ministérios do Acolitato e Leitorato |
Antes de tudo quero me
apresentar. Eu me chamo Frei Michel Alves dos Santos, OFMconv. Tenho 31 anos. Sou
natural da cidade do Rio de Janeiro. Eu nasci no bairro da Tijuca onde vivi os primeiros
anos de minha vida no Morro da Formiga, local que, embora hoje quase não
freqüente trago boas recordações da infância, de modo particular da figura de
minha avó paterna, Isolina dos Santos (vó Zola) que lá viveu e faleceu. Venho
de uma família católica não praticante. Porém, meus pais, João Gabriel dos
Santos e Léa Alves dos Santos (in memorian), sempre procuraram me educar na fé
católica e me transmitiram valores, como o amor ao próximo, o respeito a todas
as pessoas, trabalho e honestidade, enquanto virtudes para ser uma boa pessoa.
Lembro-me até hoje de alguns dizeres de minha mãe: “Quem é bom filho, é bom
marido e é bom em tudo o que faz”.
Bem novo fui morar no Centro do
Rio de Janeiro, no bairro da Saúde, especificamente, no Adro de São Francisco,
que fica no Morro da Conceição - logo o leitor entenderá o motivo dessas
especificações. Neste lugar, eu tive a graça de estudar na Escola Padre Doutor
Francisco da Motta que ficava em frente à minha casa. Aí aprendi a ler e
escrever, fiz a minha primeira eucaristia e tive o meu primeiro contato com a
espiritualidade franciscana. Pois, a escola era administrada pela Venerável
Ordem Terceira da Penitência de São Francisco de Assis e tinha à sua frente um
frade menor. Até hoje sou grato pelas bases de fé e educação que recebi neste
lugar.
O tempo passou. Na quarta série,
eu saí da escola, que no meu tempo só ia até esta série, e me afastei da
caminhada da Igreja, porém, não de Nossa Senhora, por quem nutria uma devoção
expressa nos cantos da infância (“fica sempre um pouco de perfume nas mãos que
oferecem rosas...”) e nem São Francisco cuja “oração pela paz” sempre me
encantou.
No ano de 1998, eu voltei a
caminhar na Igreja. Isto se deu graças a um convite de uma vizinha que,
percebendo que os jovens de nossa comunidade estavam muito abatidos pela morte
de um grande amigo, sugeriu que todos nos inscrevêssemos nos encontros de
preparação para a recepção do sacramento da Crisma na Paróquia de Santa Rita de
Cássia (minha paróquia de origem e que eu tanto amo), pois no dia da Crisma ela
faria um churrasco de confraternização entre nós. E, graças a Deus eu acreditei
nela. No final da preparação o churrasco não aconteceu, mas algo maior me
pegou: o Amor de Deus. E de alguma forma eu comecei a me sentir chamado a não
mais me afastar desse amor.
Frei Michel e os membros da Pastoral da Acolhida |
Daí para frente, eu comecei a
caminhar, entre fidelidades e infidelidades, na fé. Fui catequista de crianças
e de jovens. Fiz parte do Grupo Jovem da paróquia do qual fui vice-coordenador
e coordenador. Ingressei no Apostolado da Oração. E, fui intercessor do
Ministério de Música Monte Sião. Foi nesta caminhada, no serviço de
evangelização, no contato com os irmãos de comunidade, em cada novo
aprendizado, no estudo da Sagrada Escritura, na participação da Eucaristia, que
comecei a me sentir chamado a ir além, a avançar para águas mais profundas.
Porém, neste período eu tinha
praticamente terminado de alcançar um sonho meu e de minha família: passar no
vestibular. Eu estava cursando a faculdade de História, estava cheio de sonhos
e projetos de mudar o mundo por meio da educação. Além disso, no ano de 2000,
minha mãe migrou para o céu. E eu não queria me separar do meu pai e do meu
irmão caçula, Rafael. O pior é que nesta fase também eu sentia que Deus me
chamava para si e eu me sentia incapaz de dar esse passo. Neste contexto eu
comecei a querer fugir de Deus. Lembro-me que uma vez Irmã Ana Léia, religiosa
assuncionista, pediu para que eu fizesse um teste vocacional e, após a leitura
deste, ela disse: “você já sabe o que Deus quer de você. Agora só falta saber
para onde você vai”. É claro que eu desapareci da frente dela. Contudo, Deus
continuou a me amando e chamando para si, até que não tive mais forças e me
rendi ao seu Amor. Isso ocorreu em maio de 2002. Nesta ocasião, após uma
experiência profunda de oração, eu dei o meu sim ao chamado que Deus me fazia,
embora eu mesmo não entendesse direito o que ele queria de mim. Foi aí que eu
comecei a ler o livro “Francisco, o Irmão sempre alegre”. Esse livro reacendeu
em mim o amor pelo jeito de ser de São Francisco, ao ponto de querer viver
desse modo. O interessante é que umas semanas antes eu havia conhecido o então
Frei Valdomiro que me apresentou os Frades Menores Conventuais, os quais no
passado, quando uma irmã, após um teste vocacional, convidou-me a conhecer, eu
me esquivei.
Lembro-me agora de quando falei
brincando ao meu pai que eu não me casaria e que eu seria padre... Ele
simplesmente ficou sem comer por uns dias. Contudo, quando a brincadeira virou
realidade, ele, mesmo sofrendo por dentro, apoiou a minha decisão. Resistência,
de fato, quem fez foi a minha tia. Ela foi a pessoa que sempre me auxiliou nos
estudos e se eu pude estudar um pouco, agradeço a muito ela, que não conseguia
compreender como alguém que nasce pobre pode escolher ser pobre “de
carteirinha” (expressão dela).
Após dois anos de acompanhamento vocacional
ingressei no postulantado da nossa Custódia Imaculada Conceição que ficava em
Andrelândia, local onde morei por dois anos. Depois fui para a cidade de Petrópolis,
onde por três anos cursei Filosofia na UCP. No ano de 2009 ingressei no
noviciado da nossa Ordem, que fica em Caçapava. Professei meus primeiros votos
no dia 05 de fevereiro de 2010. E, passei a residir na Casa de Formação São
Francisco de Assis (Rio de Janeiro – RJ).
Formação com os membros da OFS - Rio Comprido |
Atualmente, Estou cursando o
quinto período do curso de Teologia na PUC-Rio; Faço parte de um projeto de
iniciação científica da mencionada universidade; ajudo na assistência
espiritual da OFS na Fraternidade São Francisco de Assis (Rio Comprido); dou
assistência espiritual à pastoral da acolhida e visitação da Paróquia São
Francisco de Assis no Rio Comprido; Faço parte da Equipe do Convocações,
responsável por conseguir benfeitores que possam ajudar a manter a cada um de
nós formandos e vocacionados da Ordem; e, de vez em quando, publico textos na
seguinte página virtual: http://www.recantodasletras.com.br/autores/FreiMichel
Agradeço a Deus todos os dias pelo dom da minha vida, história e vocação
e peço que Ele me conceda, pela Intercessão da Imaculada, a graça da
perseverança no seguimento de Jesus Cristo ao modo de São Francisco. Amém.
Paz e Bem!
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