segunda-feira, 22 de abril de 2013

DOMINGO DO BOM PASTOR


A todos os nossos seguidores e vocacionados dirigimos esta bela e simples homilia do Papa Francisco na ordenação sacerdotal de 10 novos presbíteros para a Igreja. E com isso, queremos destacar a importância de fazer um bom discernimento vocacional. Abraçar a vocação à qual somos chamados por Deus é mergulhar em profundo tempo de reflexão e oração. Vocação é algo muito sério e muito importante para a vida de todo ser humano e para a Igreja. E como tal, deve ser levado muito a sério por cada um de nós. Agir assim, é ter consciência do grande mistério de Deus que envolve cada um de nós. 


Homilia do Papa na ordenação de novos sacerdotes - 21/04/2013
HOMILIA
Santa Missa com ordenação sacerdotal
Basílica Vaticana
Domingo, 21 de abril de 2013
Boletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal


Irmãs e irmãos caríssimos,

Estes nossos irmãos e filhos são chamados à ordem do presbiterado. Reflitamos atentamente a qual ministério serão elevados na Igreja. Como vós bem sabeis, o Senhor Jesus é o único Sumo Sacerdote no Novo Testamento, mas Nele também todo o povo santo de Deus foi constituído povo sacerdotal. No entanto, entre todos os seus discípulos, o Senhor Jesus quer escolher alguns em particular, para que exercendo publicamente na Igreja em seu nome o ofício sacerdotal em favor de todos os homens, continuassem a sua missão pessoal de mestre, sacerdote e pastor.

Como, de fato, por isto Ele foi enviado pelo Pai, assim Ele enviou primeiramente à sua volta no mundo os Apóstolos e depois os Bispos e os seus sucessores, aos quais foram dados como colaboradores os presbíteros, que, unidos no ministério sacerdotal, são chamados ao serviço do Povo de Deus.

Depois de madura reflexão e oração, agora estamos prestes a elevar à ordem dos presbíteros estes nossos irmãos, para que a serviço de Cristo, Mestre, Sacerdote e Pastor, cooperem para edificar o Corpo de Cristo que é a Igreja no Povo de Deus e Templo santo do Espírito Santo.

Esses serão, de fato, configurados a Cristo Sumo e Eterno Sacerdote, ou seja, serão consagrados como verdadeiros sacerdotes do Novo Testamento, e com este título, que lhes une no sacerdócio a seus Bispos, serão pregadores do Evangelho, Pastores do Povo de Deus, e presidirão as ações de culto, especialmente na celebração do sacrifício do Senhor.

Quanto a vós, irmãos e filhos diletíssimos, que estão prestes a receber a ordem do presbiterado, considereis que, exercitando o ministério da Sagrada Doutrina, sereis participantes da missão de Cristo, único Mestre. Proclamem a todos a Palavra de Deus que vocês mesmos receberam com alegria. Recordem-se de vossas mães, de vossas avós, de vossas catequistas que deram a vocês a palavra de Deus, a fé… o dom da fé! Transmitiram a vocês este dom da fé. Leiam e meditem assiduamente a Palavra do Senhor, para acreditarem naquilo que leram, para ensinarem aquilo que aprenderam da fé, e para viverem aquilo que ensinaram. Lembrem também que a Palavra de Deus não é propriedade vossa: é Palavra de Deus. E a Igreja é a guardiã da Palavra de Deus.
Seja, portanto, também o alimento ao Povo de Deus a vossa doutrina, alegria e sustento aos fiéis de Cristo, o perfume da vossa vida, para que com a palavra e exemplo edifiqueis a casa de Deus, que é a Igreja. Vós continuareis a obra santificadora de Cristo. Mediante o vosso ministério, o sacrifício espiritual dos fiéis se aperfeiçoa, porque junto ao sacrifício de Cristo, que pelas vossas mãos, em nome de toda a Igreja, vem oferecido de modo incruento sobre o altar na celebração dos Santos Mistérios.

Reconheceis, portanto, aquilo que fazeis, imiteis aquilo que celebreis, para que participando do mistério da morte e ressurreição do Senhor, levem nos vossos membros a morte de Cristo e caminhem com Ele na novidade de vida

Com o Batismo, agregueis novos filhos ao Povo de Deus. Com o Sacramento da Penitência, perdoeis os pecados em nome de Cristo e da Igreja. E hoje vos peço em nome de Cristo e da Igreja: por favor, não se cansem de ser misericordiosos. Com o óleo santo dareis alívio aos enfermos e também aos anciãos. Não tenham vergonha de ter ternura com os anciãos. Celebrando os sagrados ritos e elevando nas diversas horas do dia orações de louvor e súplica, sereis a voz do Povo de Deus e de toda a humanidade

Conscientes de terem sido escolhidos entre os homens e constituídos em seu favor para esperar nas coisas de Deus, exercitem com alegria e com caridade sincera a obra sacerdotal de Cristo, unicamente com a intenção de agradar a Deus e não a vós mesmos. Sejam pastores, não funcionários. Sejam mediadores, não intermediários.

Enfim, participando da missão de Cristo, Mestre e Pastor, em comunhão filial com o vosso Bispo, se empenhem em unir os fiéis em uma única família, para conduzi-los a Deus Pai por meio de Cristo no Espírito Santo. Tenham sempre diante dos olhos o exemplo do Bom Pastor, que não veio para ser servido, mas para servir e para procurar salvar aquilo que estava perdido.

sábado, 20 de abril de 2013

OREMOS:


A Igreja Católica celebra o 50º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, no próximo dia 21 de abril, Festa do Bom Pastor, com o tema “As vocações, sinal da esperança fundada na fé".

quinta-feira, 18 de abril de 2013

As vocações, sinal da esperança fundada na fé

Mensagem do Papa Bento XVI para a 50º Dia Mundial de Oração pelas Vocações

Amados irmãos e irmãs!

No quinquagésimo Dia Mundial de Oração pelas Vocações que será celebrado no IV Domingo de Páscoa, 21 de Abril de 2013, desejo convidar-vos a refletir sobre o tema «As vocações sinal da esperança fundada na fé», que bem se integra no contexto do Ano da Fé e no cinquentenário da abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II. Decorria o período da Assembleia conciliar quando o Servo de Deus Paulo VI instituiu este Dia de unânime invocação a Deus Pai para que continue a enviar operários para a sua Igreja (cf. Mt 9,38). «O problema do número suficiente de sacerdotes – sublinhava então o Sumo Pontífice – interpela todos os fiéis, não só porque disso depende o futuro da sociedade cristã, mas também porque este problema é o indicador concreto e inexorável da vitalidade de fé e amor de cada comunidade paroquial e diocesana, e o testemunho da saúde moral das famílias cristãs. “Onde desabrocham numerosas as vocações para o estado eclesiástico e religioso, vive-se generosamente segundo o Evangelho» (Paulo VI, Radiomensagem, 11 de Abril de 1964).
Nestas cinco décadas, as várias comunidades eclesiais dispersas pelo mundo inteiro têm-se espiritualmente unido todos os anos, no IV Domingo de Páscoa, para implorar de Deus o dom de santas vocações e propor de novo à reflexão de todos, a urgência da resposta à chamada divina. Na realidade, este significativo encontro anual tem favorecido fortemente o empenho por se consolidar sempre mais, no centro da espiritualidade, da ação pastoral e da oração dos fiéis, a importância das vocações para o sacerdócio e a vida consagrada.
A esperança é expectativa de algo de positivo para o futuro, mas que deve ao mesmo tempo sustentar o nosso presente, marcado frequentemente por dissabores e insucessos. Onde está fundada a nossa esperança? Olhando a história do povo de Israel narrada no Antigo Testamento, vemos aparecer constantemente, mesmo nos momentos de maior dificuldade como o exílio, um elemento que os profetas de modo particular não cessam de recordar: a memória das promessas feitas por Deus aos Patriarcas; memória essa que requer a imitação do comportamento exemplar de Abraão, o qual – como sublinha o Apóstolo Paulo – «foi com uma esperança, para além do que se podia esperar que ele acreditou e assim se tornou pai de muitos povos, conforme o que tinha sido dito: Assim será a tua descendência» (Rm 4,18). Então, uma verdade consoladora e instrutiva que emerge de toda a história da salvação é a fidelidade de Deus à aliança, com a qual Se comprometeu e que renovou sempre que o homem a rompeu pela infidelidade, pelo pecado, desde o tempo do dilúvio (cf. Gn 8,21-22) até ao êxodo e ao caminho no deserto (cf. Dt 9,7); fidelidade de Deus que foi até ao ponto de selar a nova e eterna aliança com o homem por meio do sangue de seu Filho, morto e ressuscitado para a nossa salvação.


Em todos os momentos, sobretudo nos mais difíceis, é sempre a fidelidade do Senhor – verdadeira força motriz da história da salvação – que faz vibrar os corações dos homens e mulheres e os confirma na esperança de chegar um dia à «Terra Prometida». O fundamento seguro de toda a esperança está aqui: Deus nunca nos deixa sozinhos e permanece fiel à palavra dada. Por este motivo, em toda a situação, seja ela feliz ou desfavorável, podemos manter uma esperança firme, rezando com o salmista: «Só em Deus descansa a minha alma, d’Ele vem a minha esperança» (Sl62/61,6). Portanto ter esperança equivale a confiar no Deus fiel, que mantém as promessas da aliança. Por isso, a fé e a esperança estão intimamente unidas. A esperança «é, de fato, uma palavra central da fé bíblica, a ponto de, em várias passagens, ser possível intercambiar os termos “fé” e “esperança”. Assim, a Carta aos Hebreus liga estreitamente a “plenitude da fé” (10,22) com a “imutável profissão da esperança” (10,23). De igual modo, quando a Primeira Carta de Pedro exorta os cristãos a estarem sempre prontos a responder a propósito do logos – o sentido e a razão – da sua esperança (3,15), “esperança” equivale a “fé”» (Enc. Spesalvi, 2).
Amados irmãos e irmãs, em que consiste a fidelidade de Deus à qual podemos confiar-nos com firme esperança? Consiste no seu amor. Ele, que é Pai, derrama o seu amor no mais íntimo de nós mesmos, através do Espírito Santo (cf. Rm 5,5). E é precisamente este amor, manifestado plenamente em Jesus Cristo, que interpela a nossa existência, pedindo a cada qual uma resposta a propósito do que quer fazer da sua vida e quanto está disposto a apostar para a realizar plenamente. Por vezes o amor de Deus segue percursos surpreendentes, mas sempre alcança a quantos se deixam encontrar. Assim a esperança nutre-se desta certeza: «Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1Jo 4,16). E este amor exigente e profundo, que vai além da superficialidade, infunde-nos coragem, dá-nos esperança no caminho da vida e no futuro, faz-nos ter confiança em nós mesmos, na história e nos outros. Apraz-me repetir, de modo particular a vós jovens, estas palavras: «Que seria da vossa vida, sem este amor? Deus cuida do homem desde a criação até ao fim dos tempos, quando completar o seu desígnio de salvação. No Senhor ressuscitado, temos a certeza da nossa esperança» (Discurso aos jovens da diocese de São Marino-Montefeltro, 19 de Junho de 2011).
Também hoje, como aconteceu durante a sua vida terrena, Jesus, o Ressuscitado, passa pelas estradas da nossa vida e vê-nos imersos nas nossas atividades, com os nossos desejos e necessidades. É precisamente no nosso dia-a-dia que Ele continua a dirigir-nos a sua palavra; chama-nos a realizar a nossa vida com Ele, o único capaz de saciar a nossa sede de esperança. Vivente na comunidade de discípulos que é a Igreja, Ele chama também hoje a segui-Lo. E este apelo pode chegar em qualquer momento. Jesus repete também hoje: «Vem e segue-Me!» (Mc 10,21). Para acolher este convite, é preciso deixar de escolher por si mesmo o próprio caminho. Segui-Lo significa entranhar a própria vontade na vontade de Jesus, dar-Lhe verdadeiramente a precedência, antepô-Lo a tudo o que faz parte da nossa vida: família, trabalho, interesses pessoais, nós mesmos. Significa entregar-Lhe a própria vida, viver com Ele em profunda intimidade, por Ele entrar em comunhão com o Pai no Espírito Santo e, consequentemente, com os irmãos e irmãs. Esta comunhão de vida com Jesus é o «lugar» privilegiado onde se pode experimentar a esperança e onde a vida será livre e plena.

As vocações sacerdotais e religiosas nascem da experiência do encontro pessoal com Cristo, do diálogo sincero e familiar com Ele, para entrar na sua vontade. Por isso, é necessário crescer na experiência de fé, entendida como profunda relação com Jesus, como escuta interior da sua voz que ressoa dentro de nós. Este itinerário, que torna uma pessoa capaz de acolher a chamada de Deus, é possível no âmbito de comunidades cristãs que vivem uma intensa atmosfera de fé, um generoso testemunho de adesão ao Evangelho, uma paixão missionária que induza a pessoa à doação total de si mesma pelo Reino de Deus, alimentada pela recepção dos sacramentos, especialmente a Eucaristia, e por uma fervorosa vida de oração. Esta «deve, por um lado, ser muito pessoal, um confronto do meu eu com Deus, com o Deus vivo; mas, por outro, deve ser incessantemente guiada e iluminada pelas grandes orações da Igreja e dos santos, pela oração litúrgica, na qual o Senhor nos ensina continuamente a rezar de modo justo» (Enc. Spesalvi, 34).
A oração constante e profunda faz crescer a fé da comunidade cristã, na certeza sempre renovada de que Deus nunca abandona o seu povo e que o sustenta suscitando vocações especiais, para o sacerdócio e para a vida consagrada, que sejam sinais de esperança para o mundo. Na realidade, os presbíteros e os religiosos são chamados a entregar-se de forma incondicional ao Povo de Deus, num serviço de amor ao Evangelho e à Igreja, num serviço àquela esperança firme que só a abertura ao horizonte de Deus pode gerar.
Assim eles, com o testemunho da sua fé e com o seu fervor apostólico, podem transmitir, em particular às novas gerações, o ardente desejo de responder generosa e prontamente a Cristo, que chama a segui-Lo mais de perto. Quando um discípulo de Jesus acolhe a chamada divina para se dedicar ao ministério sacerdotal ou à vida consagrada, manifesta-se um dos frutos mais maduros da comunidade cristã, que ajuda a olhar com particular confiança e esperança para o futuro da Igreja e o seu empenho de evangelização. Na verdade, sempre terá necessidade de novos trabalhadores para a pregação do Evangelho, a celebração da Eucaristia, o sacramento da Reconciliação.
Por isso, oxalá não faltem sacerdotes zelosos que saibam estar ao lado dos jovens como «companheiros de viagem», para os ajudarem, no caminho por vezes tortuoso e obscuro da vida, a reconhecer Cristo, Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14,6); para lhes proporem com coragem evangélica a beleza do serviço a Deus, à comunidade cristã, aos irmãos. Não faltem sacerdotes que mostrem a fecundidade de um compromisso entusiasmante, que confere um sentido de plenitude à própria existência, porque fundado sobre a fé n’Aquele que nos amou primeiro (cf. 1 Jo 4,19).
Do mesmo modo, desejo que os jovens, no meio de tantas propostas superficiais e efêmeras, saibam cultivar a atração pelos valores, as metas altas, as opções radicais por um serviço aos outros seguindo os passos de Jesus. Amados jovens, não tenhais medo de O seguir e de percorrer os caminhos exigentes e corajosos da caridade e do compromisso generoso. Sereis felizes por servir, sereis testemunhas daquela alegria que o mundo não pode dar, sereis chamas vivas de um amor infinito e eterno, aprendereis a «dar a razão da vossa esperança» (1 Ped 3,15).                  
Vaticano, 6 de Outubro 2012.



terça-feira, 16 de abril de 2013

Aconteceu: Divulgação Vocacional em Campos dos Goytacazes

Nos dias 12, 13 e 14 de abril, o Serviço de Animação Vocacional esteve em Campos dos Goytacazes, na Paróquia São Gonçalo. Fomos acolhidos com alegria pelos paroquianos, grupo de adolescentes, grupo de jovens e pelos Padres Antônio Marcello e Lenilson.


A missão de ajudar nossos jovens no discernimento vocacional é árdua e muito necessária nos dias de hoje. Precisamos estar atentos a voz de Deus em cada momento de nossa história e nos perguntar: qual a vontade de Deus para a minha vida?

















Uma resposta já trazemos firmemente conosco: Deus nos quer felizes! Agora só  precisamos saber como seremos felizes. No entanto, para isso é preciso lançar-se em águas mais profundas.  É necessário seguir adiante nos passos e nas respostas a Deus.

















São Pedro, no Evangelho do 3º Domingo da Páscoa, nos mostra a confiança que devemos ter no Ressuscitado. Jesus Cristo nos chama a caminhar com Ele de diversas formas: na vida Matrimonial, na Vida Consagrada, no  Sacerdócio, na vida leiga e missionária. E cada uma delas, só se realizará se tiver como fundamento a fé em Jesus Ressuscitado. 



Matriz São Gonçalo




























Crer que Jesus está Vivo é lançar a rede do "lado direito". É comprometer-se em amar e servir nossos irmãos e irmãs. É fazer a experiência que só em Cristo  a nossa pesca pode ser frutuosa. Lançar as redes ao mar sem Cristo é cair no vazio e na decepção de não ter pescado nada. Toda vocação tem que ter sempre como ponto de partida e como meta Nosso Senhor Jesus Cristo. 

Capela Nossa Senhora da Conceição em Coqueiros

Capela Nossa Senhora da Conceição em Coqueiros


Adoração com Grupo de Jovens
  

 Jovem, venha fazer parte desta família! Venha viver a experiência do amor de Deus nesta família Franciscana Conventual.

Agradecemos a Deus, a Paróquia São Gonçalo, ao pároco Padre Antônio Marcello e a todos que tornaram possível mais uma Divulgação Vocacional.

domingo, 7 de abril de 2013

ACONTECEU: JUBILEU DOS 60 ANOS DA PRESENÇA FRANCISCANA CONVENTUAL EM ARARUAMA-RJ

"Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura" (Mc 16,15)

Igreja Matriz de São Sebastião

No dia 28 de março de 2013 completaram-se 60 anos da presença dos Frades Menores Conventuais na cidade de Araruama-RJ. No entanto, devido a presente data cair no meio da Semana Santa, a Solene Liturgia foi celebrada no dia 06 de abril de 2013 às 19h na Igreja auxiliar Nossa Senhora de Guadalupe.

Igreja auxiliar de Nossa Senhora de Guadalupe

Celebrar é fazer memória e tornar viva e sempre atuante a mesma esperança que tiveram nossos primeiros confrades no anúncio do Evangelho a toda criatura. É comprometer-se com o nosso carisma de sermos irmãos menores por todo o mundo. E em fraternidade e unidade darmos passos para o futuro. No entanto, que futuro esperamos? Um futuro onde Deus seja tudo em todos; onde o amor seja o mandamento maior; onde a fraternidade seja sempre mais motivo de alegria para nos encontrarmos e partilharmos nossa vida de irmãos menores; onde sejamos verdadeiros discípulos missionários de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Neste mesmo espírito, recordamos carinhosamente nossos confrades que vieram dos EUA para anunciar o Evangelho nas terras brasileiras. Muitos já não se encontram entre nós, mas junto de Deus. Por eles rezamos e pedimos que interceda por nós nesta árdua missão: levarmos adiante um caminho de amor, paz e bem.
Esta história deverá sempre ser lida, relida e contada para os pósteros. Nela está nossa vida e nossa identidade na qual ajudamos a construí-la a cada dia. História de muitas lutas e desafios. Ao mesmo tempo, vitórias e celebrações que escreveram a história de nossa comunidade paroquial e custodial. 
Por isso, é preciso celebrar! Elevar a Deus a nossa imensa gratidão e, sobretudo, pedir perdão pelas vezes que não fomos verdadeiros anunciadores de Seu Reino.
A Solene Celebração foi presidida por Dom Frei Alano Maria Pena, O.P., arcebispo emérito da Arquidiocese de Niterói, e concelebrada pelo Custódio Provincial Frei Antônio Molisani Telles, pelo Pároco Frei Márcio Aldo, frades, sacerdotes e toda comunidade araruamense. 

















Dom Alano, Frei Antônio, Frei Márcio e concelebrantes




Homenagem dos paroquianos aos frades conventuais








Confraternização