domingo, 31 de março de 2013

FELIZ PÁSCOA!



Feliz Páscoa!
Buona Pasqua!
¡Feliz Pascua!
Καλό Πάσχα!
Happy Easter!
復活節快樂!


sábado, 30 de março de 2013

SÁBADO SANTO - "O GRANDE SILÊNCIO"


No início do Sábado Santo toda Igreja espera silenciosa pelo Senhor que assumiu a morte para nos Salvar.  O Senhor que desceu aos infernos e nos ensina a viver na dinâmica de nosso batismo: morrer com Cristo para com Ele viver a plena liberdade dos filhos de Deus. A Igreja espera ansiosa pela Ressurreição do Senhor que há de vir. Esta é nossa fé que, confiantemente, celebramos. Cremos firmemente que o Senhor virá! Que Ele não morreu para sempre, mas está vivo!
Este primeiro momento do Sábado nos ensina que precisamos estar tementes, perseverantes e confiantes na Palavra de Jesus que nos ensina que a morte corporal não é o fim da vida. A morte é um momento para nos encontrarmos com o Senhor. Este é o convite que Jesus nos faz: mergulharmos na morte com Ele. Neste mistério, nos recordamos de São Francisco de Assis que contemplava a morte como irmã. Para ele a morte nos conduz ao Altíssimo e Sumo Rei tão esperado e desejado.  É a experiência profunda da espera carregada de uma expectativa de quem crê. O sábado santo em seu raiar nos convida a mergulhar no mistério profundo da esperança no Senhor que vai chegar. O Senhor que vai chegar trazendo Luz. No entanto, não uma luz qualquer, mais uma Luz que jamais se apagará. “As águas da torrente jamais poderão apagar o amor, nem os rios afogá-lo”.[1]


O nosso coração arde em desejo pela espera do Senhor que virá. O Senhor que virá para nos dar vida em plenitude no qual nada, nem mesmo ninguém, poderá tirar de nós esta centelha de amor. Nosso coração arde em desejo pela espera do Senhor que virá para nos dar vida em plenitude. Por isso, somos chamados e convidados a fazer uma profunda experiência de perseverança.



Nesta noite do Sábado santo, Deus espera que estejamos vigilantes! Espera que sejamos prudentes como a virgens do Evangelho que esperam, ansiosamente atentas, pelo noivo que vai chegar. Esta espera reporta muito bem a atitude de quem ama. Quem ama espera, sonha, confia, vigia, ora e compromete-se com as coisas de seu amor. No entanto, como estamos vivendo esta experiência do amor? Estamos amando como Jesus? Amamos nossos inimigos? Somos capazes de dar a vida pelo nosso próximo? A experiência do silêncio é permeada por gotas de amor. Gotas que caem da Cruz. Gotas que caem do coração cheio da alegria de quem crê e está mergulhado no profundo amor de Deus. Amor que não escraviza, mas liberta e nos compromete com próximo.  Nosso Senhor Jesus Cristo. Neste contexto, nós cristãos somos chamados a adentrarmos no mistério do amor de Deus que veio se revelando durante a vida de Jesus e em Jesus através de sua paixão, morte e Ressurreição.


Iniciar a vigília Pascal no Sábado Santo com velas na mão é sinal de quem espera pelo Senhor. É sinal de quem faz a experiência das maravilhas que o Senhor realiza em sua vida. Nossa querida Mãe Maria nos ensina que sua vida só teve sentido porque o Senhor fez nela grandes maravilhavas. Nosso louvor a Deus é reconhecer que todo bem que podemos fazer vem do Senhor que fez o céu e a terra por amor de cada um de nós. Nesta perspectiva, a celebração da vigília percorre várias leituras que tendem mostrar a ação de Deus na história da humanidade. E dentro desta história está também a nossa história. Nós vibramos, choramos e nos alegramos com cada ação de Deus na história do povo de Israel que é também a nossa história. Esta noite é “a noite da ressurreição do Cristo no qual mergulhamos na morte do Senhor. É a noite da saída dos hebreus da escravidão do Egito, é a noite da travessia do mar Vermelho, é noite da liberdade plena adquirida.”[2] É a noite no qual fomos resgatados pelo Senhor em seu amor. É a noite em que fomos lavados de nossos pecados e conduzidos a Deus. É a noite mais clara que o dia.


O sábado Santo faz memória a cada um de nós do mistério profundo de dois sacramentos importantes: Batismo e Eucaristia. No percorrer de nossa Vigília Pascal, a Igreja, na pessoa de Cristo, anuncia a todos os homens e mulheres a comprometerem-se com a Palavra de Deus e alimentarem-se do Pão Eucarístico. Aproximar-se da mesa Eucarística para comungar o Corpo e Sangue de Jesus Cristo é ser para cada irmão e cada irmã, alimento, pão, acolhida, fraternidade, respeito, amor e sinal de vida. 


O Sábado Santo nos recorda que para ressuscitar é preciso passar pela dor da Cruz. A cruz nos ensina que para amar é preciso morrer para si mesmo, para suas vontades pessoais, para seus interesses, para seu egoísmo, para seu orgulho e tudo que impede de estar diante da Mesa da Vida, isto é, da Eucaristia. No entanto, morrer para Viver. Para ressuscitar é preciso morrer. Para que Deus seja tudo em Todos é preciso morrer. Para que o amor reine em nossa sociedade, em nossas casas, em nossas famílias, em nossas escolas, em nossos trabalhos, em nossa vida é preciso morrer para tudo quanto que divide e destrói. É preciso abraçar nossa cruz e seguirmos adiante confiante naquele que pode nos dar Vida em plenitude! Esta Vida dada por Jesus ninguém pode Tirar! Neste mesmo espírito, durante a vida Jesus ele nos recorda e ensina que não devemos temer aqueles que podem matar o corpo, mas Aquele que pode matar a Vida em plenitude que é nossa Felicidade e nossa realização eterna.


Cheios e repletos deste amor de Deus que nos envolve, somos chamados a participar da ceia do Senhor, que é Seu próprio Corpo e Sangue. Comungar é recordar que junto de Cristo devemos lutar por um mundo mais justo, fraterno, humano e solidário. Comungar é colocar-se a caminho. Nós cristãos somos homens e mulheres do Caminho que é Cristo! Somos seguidores e, como tal devemos nos empenhar para testemunhar aqui nesta Terra o amor que se fez humano! Amor que assumiu em tudo nossa condição humana! E por isso nos convida a irmos atrás Dele! Sigamos Nosso Senhor com a mesma fé e esperança de Nossa Mãe Maria de Nazaré!





[1] Ct. 8,7a
[2] Vida Pastoral.

sábado, 23 de março de 2013

SEMANA SANTA E VOCAÇÃO



Caros irmãos e irmãs. Ontem, deu-se inicio à Semana Santa com a entrada de Jesus em Jerusalém, como bem nos recorda a liturgia do “Domingo de Ramos”. Damos início àquele momento em que Cristo depois de ter passado fazendo o bem e cumprido a vontade do Pai, será entregue como malfeitor para ser crucificado. Isto nos lembra da passagem de Isaías que nos diz assim: “Como cordeiro levado ao matadouro ou ovelha diante do tosquiador, ele ficou calado, sem abrir a boca” (Is. 53,7).
Como é edificante perceber em Jesus este olhar atento para descobrir a vontade de Deus como Servo obediente em cada momento de sua vida. Deus nos fala por meio da realidade que nos encontramos. E Jesus nos ensina a sermos atentos a ela e nos perguntar: o que Deus pede de mim neste momento, nesta situação, e nesta vida? E você já se fez esta pergunta hoje?
Outra importante pergunta é: qual a relação que existe entre tudo o que Jesus está vivendo e a nossa Vocação? Jesus nos ensina como é a postura daquele que deseja segui-lo através de sua própria vida. Uma vida que só deseja servir numa obediente escuta ao Pai. Esta ação de Jesus nos recorda o escriba que ao ver todo bem que Jesus realizava, demonstra seu desejo de segui-Lo. Jesus lhe responde: “As raposas têm tocas e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (Mateus 8, 19-20). Jesus é aquele que não possui lugar fixo neste mundo e não deseja outra coisa a não ser cumprir a vontade do Pai. 
No entanto, Jesus nos mostra que essa vontade acontece de modo bem concreto e precisa de atitudes que mostrem uma identidade entre aquilo que falamos e fazemos.  A semana Santa nada mais é do que a decisão concreta de Jesus de em tudo ser testemunho do Pai através de todo bem que realizara e de sua firme atitude de como Servo do Senhor resistir firme e coerente diante das violências sofridas.
Tudo isso, identifica Jesus como servo sofredor de Isaías. Aquele que é capaz de dar a vida pelos que ama, pois sabe que estes que o condenam não conhecem a verdade e seus corações estão fechados a Vida em plenitude.
Olhando para Jesus que nos diz: ”Eu sou o caminho, a verdade e a Vida”, somos capazes de segui-Lo em tudo até mesmo na Cruz? Passar nossa vida fazendo o bem e enfrentar as dificuldades pertencentes a ela? Somos capazes de dar a vida pelo outro? Caros irmãos é esta nossa vocação: seguir em tudo Nosso Senhor Jesus Cristo. Assumir a missão neste mundo de ser apenas servo e nada mais. Aprender com Jesus que o maior neste mundo é aquele que serve.
Amados, vivamos com ardor e afinco essa Semana Maior que se inicia. Não seja mais um feriado ou mais algumas missas. É o nosso Deus que mais uma vez se entrega por nós. Que, nessas celebrações, possamos dar a resposta de amor e gratidão a Deus e viver tudo aquilo que Ele sonhou para nós. Não nos acanhemos em dar o “sim” a esse Deus que nos amou até o fim para que sejamos felizes, e a felicidade estar em viver seus desígnios. Fora de Deus não há felicidade!
E reflitamos sobre a vida de Jesus sobre a terra e observemos que segui-lo exige de nós perseverança e fidelidade. É um caminho de grande alegria, mas ao mesmo tempo exigente, no qual dar a vida consiste em passar pela dor da incompreensão, da inveja e da mentira. Pensemos: Estamos conscientes de que o caminho é exigente?
Ótima Semana Santa a todos!

segunda-feira, 18 de março de 2013

O SENHOR NOS CHAMOU

"Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus" (Lc 9, 62)

   Por diversas vezes ouvimos falar que vocação é chamado de Deus. No entanto, surge uma questão: o que significa ser chamado por Deus? E ao respondê-lo, o que isto implica? 
   Vocação é ser chamado a participar da vida Divina. Chamado a fazer uma nova experiência de ter como Mestre e Guia o Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo. É adentrar no Mistério profundo daquele que nos chamou a trilhar com Ele um caminho de esperança, fé e caridade.
    São Francisco de Assis no capítulo II da Regra dos Frades Menores convida a todos aqueles que querem assumir este modo de vida a deixarem tudo e distribuí-las aos pobres. Neste simples ato, o Santo de Assis compreendeu bem a responsabilidade de ser chamado por Deus. O chamado de Deus nos enobrece, nos enriquece e nos torna solidários e fraternos, no qual nosso único alimento é fazer a vontade de Deus.
   Todo chamado exige consequentemente uma resposta. Qual está sendo a nossa resposta a Deus? Antes de respondermos imediatamente essa questão, é importante compreendermos quais são as implicações dessa resposta.
     Responder a Deus que nos chama  é comprometer-se com o chamado. Pois, como dissemos acima, o chamado traz em si um novo modo de ser: gratuito, pobre, simples e peregrino neste mundo. Não estamos mais apegados as coisas, as pessoas, a cargos, a lugares, a vontades pessoais e comunitárias, a posições sociais, mais estamos empenhados em realizar a vontade de Deus que nos quer comprometidos com o nosso próximo. Olhar para os que sofrem, para os que estão a margem da sociedade, para os que não encontram mais razão de viver é fazer a mesma experiência de Jesus Cristo: "Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e persisto no seu amor. Disse-vos essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa." (Jo 15, 9-11).
     Deste modo, responder a Deus é abraçar uma vida de realização plena no qual amar como Jesus amou é fazer uma experiência de ser um verdadeiro ser humano. A realização plena está em assumir a cruz do mesmo modo que Nosso Senhor Jesus Cristo: pobre, obediente, casto e jovial. Portanto, o chamado de Deus a cada um de nós é permeado por uma alegria profunda capaz de nos colocar sempre a caminho, mesmo diante de todas as dificuldades da vida. É um caminho de confiança e esperança total em Deus.



sábado, 16 de março de 2013

ACONTECEU: 1º ENCONTRO VOCACIONAL

O primeiro encontro vocacional teve como tema: “quem não renunciar a tudo que possui não pode ser meu discípulo” (Lc 14,33). Sabemos que vocação é chamado de Deus para junto com Ele construirmos um Reino de Amor. É Deus quem nos chama a estar junto Dele. Por isso, é indispensável toda a atenção em ouvir a Sua voz. 


















terça-feira, 12 de março de 2013

FRADES QUE FIZERAM HISTÓRIA NA CUSTÓDIA IMACULADA CONCEIÇÃO





“Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã,
a morte corporal, da qual nenhum vivente pode escapar”
 (São Francisco, Cântico do Irmão Sol)

Dai-lhes o Senhor o descanso eterno e 
brilhe para eles a vossa luz

Frei Xavier Sheridan
Frei Walter Ferreira Bessa
Frei Lourenço Kullas
Março
Março
Março
14
15
25
1992
1989
1976
USA
BR
USA

segunda-feira, 11 de março de 2013

JUVENTUDE AOS OLHOS DA FÉ


A Igreja olha para si mesma nos jovens. Vocês, jovens, são a esperança da Igreja que, precisamente sob estes aspectos (paz no mundo e justiça dos homens), em vocês se vê a si mesma e a sua missão no mundo. O caminho da paz é o caminho dos jovens. (João Paulo II)

Pensar em juventude é pensar no futuro, no amanhã e, consequentemente, mergulhar na esperança de um mundo melhor, mais fraterno, feliz, bondoso, misericordioso, mais cristão. Infelizmente, aos nossos olhos surgem alguns fatos que nos deixam desconfiados deste futuro: as incertezas da juventude sobre o amanhã, a busca de caminhos confusos, decisões vazias e vulneráveis, tudo isto nos faz pensar e perguntar: "que futuro nos virá?".

A Igreja não deixa de pousar o seu olhar acolhedor nesta fase da vida tão essencial e importante, não cansa de enviar e ensinar a juventude a "construir sua casa sobre a rocha firme", abre os braços para abraçar a cada um que queira seguir verdadeiramente as pegadas do Senhor e Mestre, Jesus Cristo. Creio que cada um de nós ao pensar sobre o afeto que a Igreja tem pela juventude se recorde de João Paulo II. 

O Papa João Paulo II (1920-2005) tinha um carinho muito especial pelos jovens e, com certeza, o carinho era recíproco. Escreve muito a eles, tem um olhar profundo e aguçado às problemáticas que enfrentam e, longe de ser indiferente, lutava por buscar junto soluções aos desafios que enfrentavam. Sabia que nos jovens está colocado o tesouro do futuro, tanto da sociedade, como da humanidade e da Igreja O que se colherá amanhã, virá da semeadura dos jovens hoje. É a juventude que permeia toda a vida, o entusiasmo de viver, que se reflete em todos os aspectos da vida humana. O Papa faz questão de deixar isto claro: "Vocês, jovens, encarnam precisamente esta juventude: vocês são a juventude das nações e das sociedades, a juventude de todas as famílias e da humanidade inteira; vocês são também a juventude da Igreja. Todos temos o olhar voltado na sua direção, uma vez que todos nós, em certo sentido, nos tornamos continuamente jovens, graças a vocês. E, por isso, a sua juventude não é somente coisa própria de vocês, propriedade pessoal ou de uma geração: ela faz parte do conjunto daquele espaço que cada um dos homens percorre no itinerário da sua vida e, ao mesmo tempo, é um bem especial de todos. É um bem da própria humanidade" . A juventude, segundo João Paulo II, é um bem a toda a humanidade, por isso há de aprofundar esta virtude de ser jovem, de dar o rosto, a feição da juventude em cada coisa que se faz, a missão de toda a Igreja há de ter este caráter juvenil, de Boa-Notícia, caso não, será ineficaz, amorfa, sem vida. Neste sentido, ele escreveu uma carta apostólica aos jovens e às jovens do mundo inteiro, por ocasião do ano internacional da juventude, em 1985, sete anos após ter sido eleito papa. 

Desde aquela época, o papa tinha muito claro a missão do jovem cristão, da sua importância e singularidade. Por isso, ressalta e alerta a cada jovem a viver aquilo que está em IPd 3, 15 "...antes, santificai a Cristo, o Senhor, em vossos corações, estando sempre prontos a dar razão da vossa esperança (fé) a todo aquele que vô-la pede". O jovem deve ser fermento na massa. Capaz de entusiasmar o mundo pelo seu ideal de vida e de seguimento a Deus. 

Cabe ao jovem o futuro, a mudança daquilo que há de vir, por isso, o olhar de extrema importância e ternura da Igreja. Olhar que revela também uma grande preocupação sobre a responsabilidade de cada jovem em assumir aquilo que é proposto pela Igreja, seus mandamentos, sua fé, contemplando sempre a figura do Filho de Deus, Jesus Cristo, servo fiel do povo. Afirma João Paulo, "a vocês cabe a responsabilidade daquilo que um dia se tornará atual com vocês e que, por enquanto, ainda é futuro ".

Não podemos esquecer que o momento da juventude é de descoberta, em que cada jovem é convocado a encontrar sua vocação, sua missão, na Igreja, na sociedade, enfim no mundo que tanto necessita dele. O jovem há de olhar para si mesmo e saber que vive segundo a graça de Deus e que só saberá sua verdadeira missão e vocação a partir d'Ele. O véu do futuro, do ideal e da missão abre-se na juventude, desvelando a riqueza da descoberta do próprio "eu" humano. Momento de descobrir e conjuntamente programar, escolher, prever e assumir as primeiras decisões de maneira pessoal. 

Momento de saber sua vocação e missão, na Igreja, na sociedade e no mundo. Caro jovem, já pensou nisto? Qual a sua missão e vocação na sociedade e na Igreja? A que Deus te chama?

FONTE: Tenda Franciscana

sexta-feira, 1 de março de 2013

DATAS COMEMORATIVAS



"Não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de 
vós nas minhas orações"  (Efésios 1:16)


Felicidades a todos os nossos confrades:

Data Nome Comemoração
01/03 Frei Brás José da Silva Profissão Solene
02/03 Frei José Luiz Magalhães Nascimento
07/03 Frei Luiz Gonzaga da Silva Nascimento
17/03 Frei Lindomar J. Carvalho Profissão Temporária
17/03 Frei Ilson Fontenele Jr. Profissão Temporária
19/03 Frei Deivi Santana de Oliveira Ordenação Sacerdotal
25/03 Frei Carlos R. Quinelato Profissão Solene
30/03 Frei Dinomar A. Pereira Nascimento