quarta-feira, 6 de novembro de 2013

NOVIDADES NA INTERNET: SITE VOCACIONAL

Caros irmãos e irmãs, o Senhor te dê a paz!

É com muita alegria que anunciamos a criação de mais um meio de comunicação para o nosso discernimento vocacional. 
É o DESPERTAR FRANCISCANO.



Um site dedicado inteiramente para apresentar, divulgar e sobretudo ajudar cada vocacionado a discernir o seu chamado vocacional. Acessem: www.despertarfranciscano.com

Abraços fraternos! Paz e Bem!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Flash Mob Franciscano na JMJ Rio2013


Em plena Jornada Mundial da Juventude, os Franciscanos Conventuais, Franciscanos Capuchinhos e as Irmãs Franciscanas Alcantarinas fizeram um Flash Mob Franciscano na Feira Vocacional na Quinta da Boa Vista. Momento de alegria e de fraternidade. Música: "Malas Prontas".


terça-feira, 27 de agosto de 2013

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

VIDA CONSAGRADA, EM TEMPOS COMPLEXOS. QUAL É A SAIDA?

“O segredo da vida consagrada está na fidelidade e na perseverança”. Esta é a afirmação do presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB, dom Pedro Brito Guimarães, na mensagem por ocasião do dia da Vida Religiosa Consagrada (18 de agosto, terceiro domingo do mês vocacional) em todo o Brasil.
A seguir, a íntegra da mensagem:
Brasília-DF, 19 de julho de 2013
MOVC – C – Nº 0418/13
cnbb logo

MENSAGEM  DO PRESIDENTE DA COMISSÃO PARA OS MINISTÉRIOS ORDENADOS E A VIDA CONSGRADA DA CNBB, AOS RELIGIOSOS E ÀS RELIGIOSAS DO BRASIL
 
VIDA CONSAGRADA, EM TEMPOS COMPLEXOS. QUAL É A SAIDA?

Amado, amada de Deus, consagrado, consagrada do Reino, 
Tenho sede!
No clássico da literatura universal, Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, há uma cena em que Alice está perdida e, de repente, vê, no alto da árvore, um gato. Ela olha para ele e diz:
- Alice: "Você pode me ajudar?"
- Gato: "Sim, pois não".
- Alice: "Para onde vai essa estrada?"
- Gato: "Para onde você quer ir?"
- Alice: "Eu não sei, estou perdida".
- Gato: "Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve".
Nesta mesma obra, em outra cena:
- Alice: “Onde fica a saída?"
- Gato: “Depende”.
- Alice: “De quê?”
- Gato: “Depende de para onde você quer ir”.
Querido irmão, querida irmã, não é minha intenção - não tenho este direito -, comparar a Vida Religiosa Consagrada com Alice, com o gato, e nem com o fato de Alice estar perdida. O que gostaria de dizer é que, nas encruzilhadas da vida, “se o homem não sabe aonde quer chegar, qualquer direção parecerá certa” (LaoTsé). E ainda mais: "nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir" (Sêneca). Dizia meu pároco, de saudosa memória: “o que cansa não é a caminhada; é a pressa de chegar ou não querer chegar”.
Creio que muitos de nós já cantamos esta linda canção: “Perdido, confuso, vazio, sozinho na estrada, tentando encontrar um caminho que seja o meu, não importa se é duro, eu quero buscar. Caminheiro, você sabe, não existe caminho. Passo a passo, pouco a pouco e o caminho se faz.Iguais, são todos iguais, ninguém tem coragem sequer de pensar. Será que ninguém é capaz de sentir esta vida e com ela vibrar? Será que não vale a pena arriscar tudo, tudo e a vida encontrar?” (Bendito B. Prado).
Andança, itinerância, mendicância, provisoriedade, missionariedade. Errante, vagante; risco, desânimo, solidão, desafio, perda, crise... Quem ainda não enfrentou tais situações ou vivenciou tais estados de ânimo? Porém, tudo passa! Só Deus basta! Sejamos firmes, fortes e fieis. “Os que confiam no Senhor são como o monte de Sião: nunca se abala, está firme para sempre” (Sl 125,1). Quem assim age pode ser comparado a uma casa construída sobre a rocha. Cai a chuva, vem a tempestade, sopra o vento e a casa não cai, pois está firmemente alicerçada (cf. Mt 7,24). Ele precisa apenas do nosso pedido: “permanece conosco, Senhor” (Lc 24,29).
Diante dos desafios, das dificuldades, dos embates e dos combates que a Vida Consagrada enfrenta hoje, como de resto, a própria Igreja, somos tentados a pensar que ela esteja em mar bravio, com seu barco a deriva, sem timoneiro, sem horizonte, confusa, na noite escura, sem perspectiva de um amanhecer banhado de sol. Quantas vezes nos sentimos perdidos, como Alice no País das Maravilhas, à espera de alguém que nos indique uma direção certa e segura.
No entanto, não nos esqueçamos: somos discípulos e discípulas de Jesus! Em meio às tormentas da vida, jamais podemos nos sentir perdidos como Alice! Cristo é nosso Amigo e nosso Guia, nossa Força e nossa Rocha, nossa Esperança e nossa Alegria e nossa certeza de Vitória. As dificuldades e as perseguições fazem parte de quem se faz discípulo de Cristo. Elas são sinais que purificam o nosso sim a Jesus.
A Vida Religiosa Consagrada é uma caminhada bela e edificante. E, nesta caminhada, haverá de cruzar e atravessar os umbrais do ponto focal, do ponto de partida e do ponto de chegada. A Vida Religiosa Consagrada tem seus segredos, seus encantos e suas paixões. O segredo da vocação à Vida Religiosa Consagrada está no encantamento por Jesus, por sua Igreja e pelo seu povo. Ninguém segue fielmente, por muito tempo, a alguém por quem não tenha encantamento. O segredo da fidelidade na Vida Religiosa Consagrada está no encantamento por Jesus, por sua pessoa, seu evangelho e seu projeto de vida.O segredo do seguimento missionário do consagrado e da consagrada está no encantamento pelo estilo e pelo modelo de vida missionária de Jesus. O segredo da vida espiritual do consagrado e da consagrada está na capacidade de se encantar ou se reencantar cada dia, de começar sempre de novo, e partir, sem olhar para trás. O segredo da Vida Consagrada está na fidelidade e na perseverança. Quem assim não vive, a chama da vocação se apaga e a vida perde o seu sentido e vira fadiga e rotina. Neste estado de ânimo, dificilmente uma vocação se manterá fiel e perseverante à obra e à missão.
O papa Francisco, falando, recentemente, aos seminaristas, aos noviços e às noviças, chamou-nos a atenção para quatro pontos que consideramos fundamentais e inegociáveis para a vida e missão da pessoa consagrada a Deus:
1.    Fujam do perigo da cultura do provisório:"eu não culpo vocês. Reprovo esta cultura do provisório que não nos faz bem, pois, uma escolha definitiva hoje é muito difícil. Na minha época era mais fácil, porque a cultura favorecia uma escolha definitiva tanto para a vida matrimonial, quanto para a vida consagrada ou sacerdotal, mas nesta época não é fácil uma escolha definitiva. Nós somos vítimas desta cultura do provisório".
2.    Sintam-se alegres por serem amados e chamados por Deus:“ao nos chamar, Deus nos diz: “você é importante para mim, eu te quero bem, conto contigo”. Entender isso é o segredo de nossa alegria. Sentir-se amados por Deus, sentir que para Ele não somos números, mas pessoas. Sentir que é Ele quem nos chama. Tornar-se sacerdote, religioso e religiosa não é, antes de tudo, uma escolha nossa, mas a resposta a um chamado e um chamado de amor".
3.    Sigam o caminho do amadurecimento, na paternidade e maternidade pastorais:"vocês, seminaristas e religiosas, consagrem o seu amor a Jesus, um grande amor; o coração é para Jesus. E isso nos leva a fazer o voto de castidade, o voto de celibato. Mas os votos de castidade e do celibato não terminam no momento dos votos, continuam. Quando um sacerdote não é pai de sua comunidade, quando uma religiosa não é mãe de todos aqueles com os quais trabalha, se tornam tristes. Este é o problema. A raiz da tristeza na vida pastoral é a falta de paternidade e maternidade que vem da maneira de viver mal esta consagração, que nos deve levar à fertilidade. Não se pode pensar num sacerdote ou numa religiosa que não são fecundos. Isso não é católico! Esta é a beleza da consagração: é a alegria, a alegria".
4.    Sintam-se chamados a uma Igreja missionária:"Deem sua contribuição em favor de uma Igreja assim: fiel ao caminho que Jesus quer. Não aprendem conosco, que não somos mais jovens; não aprendam conosco aquele esporte que nós, os velhos, muitas vezes fazemos: o esporte da reclamação. Não aprendam conosco o culto da reclamação. É uma deusa que se lamenta sempre. Sejam positivos, cultivem a vida espiritual e, ao mesmo tempo, sejam capazes de encontrar as pessoas, especialmente as desprezadas e desfavorecidas. Não tenham medo de sair e caminhar contracorrente. Sejam contemplativos e missionários...”
Caríssimo e caríssima, independente do que vocês fazem, somente pelo modo de vocês viverem a especial consagração a Deus e aos irmãos e irmãs, mais necessitados, vocês sempre me provocaram admiração, encanto, fascínio, paixão e vontade de imitá-los. Dentre tantos elementos que me fascinam, gostaria de destacar alguns:
1. Nas congregações, nos conventos, nos mosteiros, nas abadias, nas clausuras, nas casas de serviços e de inserções, surgiram os maiores e os mais queridos santos e santas da Igreja católica.
2. Nas universidades e faculdades, nos colégios e nas escolas católicas, vocês formam os maiores e os melhores teológos e teólogas, mestres e doutores que alimentam a vida com o sabor e o saber do evangelho de Jesus Cristo.
3. Vocês vivem os mais ricos e os mais bonitos estados de vida cristã: ativa, apostólica, mística, ascética, monástica, contemplativa. Tudo isso através das duas mãos da evangelização: a diaconia fraterna do serviço (Marta) e a diaconia da oração e da contemplação (Maria).
4. Nos hospitais, nas creches, nos orfanatos, nos pensionatos e nas outras modalidades das redes do amor social, vocês geram ou transformam vidas, mentes e corações, curando feridas, enxugando lágrimas, amenizando dores e cuidando dos sofrimentos de muitos irmãos e irmãs que batem às portas das beneméritas instituições de caridade cristã e de promoção social. Vocês vivem, em primeira pessoa, o que muito bem disse Madre Teresa de Calcutá:“Aqueles que ninguém quer, nós, cristãos, os queremos”.
5. Vocês, na Igreja católica, possuem os melhores e mais bonitos modelos de vida fraterna: tudo em comum, num só coração e numa só alma. A exemplo das primeiras comunidades cristãs, entre vocês ninguém passa necessidade (cf. At 4,32s).
6. Vocês preparam os melhores mestres em espiritualidade, os maiores místicos, missionários e mártires, que derramam seu sangue e dão suas vidas em resgate de muitos, como fez Jesus.
7. Vocês vivem, com corações indivisos, os maiores conselhos evangélicos: a obediência, a pobreza e a castidade.
8. Vocês vivem a forma multifacetária da vida cristã: homem e mulher; vocações laical, missionária, religiosa, especial consagração; papa, bispos, padres, diáconos, irmãos, irmãs, leigos e leigas...
Mas, como disse Jesus, a quem muito é dado, muito será exigido. Vocês estão pagando preço muito alto, por causa das ousadias e das audácias missionária, evangelizadora e apostólica (cf. DAp 273,549, 552). No momento atual vocês estão atravessando mares bravios. Entre estes, destacamos apenas dois que estão na origem dos demais desafios: a diminuição das vocações à Vida Religiosa Consagrada tradicional e o aumento das vocações às novas formas de vida consagrada.
Por fim, caro amigo, cara amiga, aceitem, de bom grado, o convite de Aparecida (551): “levemos nossos navios mar adentro, com o poderoso sopro do Espírito Santo, sem medo das tormentas, seguros de que a Providência de Deus nos proporcionará grandes surpresas”. Amém!

 
“Amo a todos vocês no Cristo Jesus” (1Cor 16,24).
Deus os/as abençoem!  
Brasília, 19 de julho de 2013 
Encerramento da AG da CRB.

Dom Pedro Brito Guimarães,
Arcebispo de Palmas e
Presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

SANTO DO DIA: SÃO MAXIMILIANO MARIA KOLBE



Oremos:


Ó Deus, que fizestes de São Maximiliano um apóstolo da Imaculada e mártir da Caridade; concedei-nos a graça de imitá-lo em nossa vida e tê-lo como intercessor em nossas preces. 
Por Cristo, nosso Senhor. Amém!

terça-feira, 13 de agosto de 2013

SÃO MAXIMILIANO MARIA KOLBE


Um santo é sempre um dom de Deus para a Igreja e para a humanidade. Maximiliano o é de o modo particularmente eloquente, pelas circunstâncias trágicas de seu martírio. 
Raimundo Kolbe nasceu aos 08 de janeiro de 1894, na Polônia, de família operária, pobre mas profundamente religiosa. Aos 13 anos entrou no seminário dos Franciscanos Conventuais e, emitindo sua profissão religiosa, tomou o nome de Maximiliano Maria.
Nos estudos distinguiu-se de forma genial nas ciências e na matemática. Para os estudos de Filosofia e Teologia foi enviado a Roma, onde doutorou-se nestas disciplinas com ótimas notas. Ainda clérigo estudante, manifestou seu zelo e amor a Maria, fundando o movimento de apostolado mariano "Milícia da Imaculada". Ordenado sacerdote em 1918 voltou para sua pátria, onde foi designado para lecionar no seminário franciscano, em Cracóvia.
Em 1922, mesmo sem recursos financeiros, fundou uma nova revista mensal com o título "Cavaleiro da Imaculada" que poucos anos depois chegava à elevada tiragem de um milhão de exemplares. A esta revista, seguiram outras iniciativas editoriais: "O Pequeno Cavaleiro da Imaculada" para os adolecentes; o "Miles Immmaculatae", revista latina para sacerdotes, e um diário que chamou de "Pequeno Jornal", com 200 mil exemplares. O apostolado da imprensa era o seu carisma. Seu objetivo era conquistar o mundo inteiro a Cristo por meio de Maria Imaculada.


Em 1930, Maximiliano tomou a decisão de abrir uma missão no Japão e lá também se atirou à atividade editorial, com a fundação em Nagasaki da revista "Seibo no Kishi" - Cavaleiro da Imaculada. Apesar do restrito meio católico, a revista alcançou a tiragem de 50 mil exemplares.
Sua permanência no Japão foi curta. Em 1936, os superiores exigiram sua presença na Polônia, para que tomasse a direção do grande convento franciscano de Niepokalanow, que chegou a abrigar 600 religiosos. A obediência de ter que deixar suas iniciativas apostólicas no Japão foi dura. Ele sonhava passar mais tarde para a Índia e depois pelos países árabes e fundar revistas e jornais que propagassem a devoção à Imaculada, como instrumento de penetração do Reino de Deus.
Nos anos 1936 - 1940, início da Segunda Guerra Mundial, Maximiliano redobrou seu zelo no apostolado da imprensa, enquanto cuidava da direção e da formação de mais de duzentos jovens frades. 
Ao alvorecer de setembro de 1939, as tropas nazistas tomaram de traição a Polônia, destruindo a heroica resistência e incendiando tudo. Frei Maximiliano foi preso duas vezes. A prisão definitiva deu-se no dia 17 de fevereiro de 1941. Quando o chefe militar viu frei Maximiliano vestido de hábito religioso, ficou furioso. Agarrou o crucifixo do frade e, puxando-o, gritou: "E tu acreditas nisso?" "Creio, sim!" Uma tremenda bofetada seguiu a resposta de frei Kolbe. Três vezes se repetiu-se a pergunta. Três vezes Maximiliano confessou a fé. Três vezes levou a bofetada.
Ao fim de maio de 1941, Frei Maximiliano foi transferido de Varsóvia para o campo de extermínio de Auschwitz, perto de Cracóvia. Era um campo de horrores. Basta dizer que lá foram mortos, depois de incríveis sofrimentos, quatro milhões de seres humanos confirmados hoje. Os judeus e os padres eram os mais perseguidos.
Depois de três meses de sofrimento, deu-se naquele campo a fuga de um prisioneiro. Em represália, dez prisioneiros inocentes deviam ser condenados à morte de fome. Um dos sorteados chorou: "Pobre de minha mulher, pobres de meus filhos..." Naquele instante, saiu da fila o prisioneiro nº 16.670, pedindo ao comandante o favor de poder substituir aquele pai de família. 
"Quem es tú?" berrou o comandante. "Sou um padre (frade) Católico", respondeu frei Maximiliano. "Aceito", disse o comandante depois de breve pausa. O recém condenado, Francisco Gajowniczek, voltou à fila: Maximiliano tomou seu lugar. Todos os dez, despidos, foram empurrados numa pequena úmida e totalmente escura cela dos subterrâneos, para morrer de fome.
Depois de duas semanas, sobreviveram somente três com frei Maximiliano Maria Kolbe.
Para desocupar o lugar, foram mortos com uma injeção venenosa. Até aquele instante Maximiliano, esquecido de si, consolava seus colegas, suavizando-lhes as penas. 
Francisco Gajowniczek sobreviveu. No dia 10 de outubro de 1982, estava presente à Solene Canonização de Frei Maximiliano, dando testemunho mais uma vez do heroísmo de seu "salvador", este Frade Conventual.
O corpo de Maximiliano foi cremado e suas cinzas atiradas ao vento. Numa carta, quase prevendo seu fim, Frei Maximiliano escrevia: "Eu queria ser reduzido a pó pela Imaculada e espalhado pelo vento do mundo!" Assim se deu! Aquelas cinzas foram levadas pelo vento do Espírito ao mundo, suscitando fecundos germes de vida e de renascimento. Verdadeiro mártir da caridade, do amor que salva e dá vida.
"Toda a vida de Maximiliano está marcada pelo encanto de duas coroas: a coroa branca da inocência e a coroa vermelha do martírio. O branco e o vermelho, cores da bandeira polonesa, símbolos da Imaculada e do Espírito Santo, da pureza e do amor, são as cores dessa vida exemplar, a bandeira da humildade mais autêntica e mais fraterna", assim comenta Luciano Marini no L'Osservatore Romano do dia 10 de outubro de 1982.



JOVEM, siga Jesus Cristo como São Francisco de Assis e São Maximiliano Maria Kolbe, vivendo para a IGREJA E O MUNDO com base no Evangelho.

Quer tentar?


segunda-feira, 12 de agosto de 2013




Oração pela família


Senhor Jesus Cristo, 
vivendo em família com Maria, tua Mãe, 
e com São José, teu pai adotivo, 
santificaste a família humana. 
Vive também connosco, em nosso lar, 
e assim formaremos uma pequena Igreja, 
pela vida de fé e oração, 
amor ao Pai e aos irmãos, 
união no trabalho, 
respeito pela santidade do matrimônio 
e esperança viva na vida eterna. 


Tua vida divina, 
alimentada nos sacramentos, 
especialmente na Eucaristia 
e na tua palavra, 
nos anime a fazer o bem a todos, 
de modo particular 
aos pobres e necessitados. 
Em profunda comunhão de vida 
nos amemos na verdade, 
perdoando-nos quando necessário, 
por um amor generoso, 
sincero e constante. 


Afasta dos nossos lares, 
Senhor Jesus, 
o pecado da infidelidade, 
do divórcio, 
do aborto, 
do egoísmo, 
da desunião 
e toda influência do mal 
e do demônio. 


Desperta em nossas famílias 
vocações para o serviço 
e ministério dos irmãos, 
em especial, 
vocações sacerdotais e religiosas. 
Que os nossos jovens, 
conscientes e responsáveis, 
se preparem dignamente 
para o santo matrimônio. 
Senhor Jesus Cristo, dá, enfim, 
às nossas famílias,
coragem nas lutas, 
conformidade nos sofrimentos, 
alegria na caminhada 
para a casa do Pai. Amém!